quarta-feira, 3 de março de 2010

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA



Em tempo de extrema competitividade, os administradores precisam
estar constantemente atentos aos diversos fatores que podem influenciar os
resultados das organizações. O empirismo deu lugar à exploração de
informações. Dentre elas, a formação do preço de venda aparece como uma
ferramenta fundamental para o bom andamento dos negócios. Todo
administrador precisa dominar o assunto para fazer com que o preço do
produto seja competitivo frente à concorrência e também suficiente para cobrir
custos e gerar lucros.

Acesse o artigo completo clicando aqui.

Atenciosamente,

Diogo Maia de C. Martins
Érica Sampaio
Hugo Wiering
Nathaly P. Silva

CUSTOS EM EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS (PEDRO DE MATOS SOUZA)

CUSTOS EM EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS

TRABALHO FEITO INDIVIDUALMENTE POR PEDRO DE MATOS SOUZA.



LINK PARA DOWNLOAD DO ARTIGO:
http://www.4shared.com/file/233728699/4b96a180/PEDROSOUZAcustos.html

segunda-feira, 1 de março de 2010

Teoria das Restriçoes


Este artigo apresenta a Teoria das Restrições em seus aspectos básicos, com o objetivo de apresentar uma idéia nova de ver e pensar o gerenciamento de uma empresa, com o objetivo de ganhar sempre e mais. Identificar a Meta, escolher os gerentes, pensar na empresa como um todo e não como um conjunto de partes isoladas, identificar e aumentar a capacidade de restrição, trocando o fluxo da produção pelo fluxo da capacidade, são etapas necessárias para a implementação da TOC em um determinado sistema, que ainda contará com a contribuição de ferramentas de raciocínio lógico para nortear o processo de mudança. A TOC implica reduzir Inventário e Despesa Operacional e aumentar o Ganho. Mede seus resultados através do Retorno Sobre o Investimento, o Lucro Líquido e o Fluxo de Caixa. Formula o preço básico de venda partindo do RSI - Retorno sobre o Investimento esperado, considerando o Inventário Total e a Despesa Operacional e o confronta com o preço de mercado para possíveis ajustes.

EQUIPE:

CARLA HELIDY

JACIARA PEREIRA

MARIA QUITÉRIA

ROSENI CABRAL

http://www.4shared.com/file/232211089/9a12432e/Artigo__Teoria_das_Restricoes_.html

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

ARTIGO: A UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS GERENCIAIS NAS ORGANIZAÇÕES


RESUMO

Este artigo se propõe a discutir a temática das Ferramentas Gerenciais, seus principais usos, os tipos e exemplos, com ênfase nas ferramentas gerenciais usadas no Brasil, por seus executivos e gestores. O embasamento deste artigo está relacionado ao artigo publicado pela Revista HSM Management, na Edição nº 6, publicada entre os meses de Março-Abril de 2000, sobre um relatório da firma de consultoria Bain e Company, sobre o uso das ferramentas gerenciais em todo o mundo. Realizaremos um breve resumo sobre as principais ferramentas gerenciais, com ênfase nas ferramentas mais utilizadas por gestores brasileiros, além de realizar um comparativo entre os dados obtidos no Brasil e no resto do mundo.

Clique aqui para ler mais...

Betson
Eder Santos
Eder Carlos de Morais
Uelberte de Jesus Conceição Santos


quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

ARTIGO: A Teoria das Restrições: uma breve análise de suas implicações.


O presente artigo insere-se no contexto da discussão chamada Teoria das Restrições (TOC) desenvolvida originalmente pelo físico Goldratt. A ênfase fundamental das idéias desse autor é o alcance que ele denomina meta da organização, ou seja, ganhar mais dinheiro através de uma adequada gestão da produção. O foco principal dessa teoria é que toda a empresa, no processo de atingir a sua meta, apresenta sempre uma ou mais restrições. Esta teoria é baseada em um conjunto de princípios básicos (axiomas), alguns processos simples, ferramentas lógicas e é aplicável através da dedução lógica a áreas especificas como finanças, logística, gerência de projetos, administração de pessoas, estratégia, vendas e marketing.

Atenciosamente,
Adrian Neves
Íria Cariza
Luís César Santos Sampaio
Priscila Rigaud

Equivalente de Produção: Uma ferramenta de grande valor empresarial

Constituem-se de algumas características importantes na contabilização da Produção Contínua. Pretendemos mostrar a preocupação em relação aos problemas de atribuição de custo para efeito de estimação contábil do produto criado. Inicialmente para a implantação de um sistema de custeio, é necessário conhecer profundamente, a seguir, os aspectos inerentes à empresa: a composição organizacional; processos operacionais para a produção dos materiais acabados; aceitar métodos para acumulação de custos para diferentes serviços ou produtos; informações solicitadas pela administração e outros.
O método de Custeio nas empresas de produção contínua fundamenta-se na determinação dos custos dos departamentos de produção e no conhecimento da quantidade de produção referente ao respectivo período para determinar o custo determinado de cada unidade fabricada. Os custos são apropriados aos custos de departamentos, processos e conseguintemente aos produtos de maneira direta ou através do método de rateio.
Segundo as normas, os custos são acumulados através do departamento, funções ou processos de produção e apropriados aos produtos à proporção que a produção flui de método em método, numa situação de métodos sucessivos e/ou paralelos até que o produto acabado incorpore todos os custos acumulados durante o fluxo de operações.
Em geral, o sistema de custeio é empregado em organizações que “geram” produto em quantidade e padronizado de forma contínua para abastecer o estoque designado a vendas. É considerado o mais adequado por auxiliar os controles contábeis e administrativos.

Feito por:

Andreza Almeida
Gorete Torres
José Pereira
Marcos Cruz

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ABC (Activity Based Costing), mecanismo de apoio e gestão no processo de desempenho e desenvolvimento no mundo empresarial.


“A Contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões” (IUDÍCIBUS e MARION, 2000, p.19). Sendo assim, a contabilidade coloca a disposição do gestor informações sobre os custos de seus bens e de suas mercadorias e/ou serviços.

Uma das metas da Contabilidade é oferecer dados aos gestores de organizações e/ou departamentos, visando auxiliá-los na tomada de decisões para uma boa gestão empresarial.

As mais importantes funções que o administrador exerce são auxiliadas, basicamente, pela contabilidade. Planejamento, organização, comunicação, coordenação e tomada de decisões são funções da administração e todas elas são executadas buscando bastante apoio nas informações que o contador está capacitado a fornecer. (LEONE, 1995, p. 4).

Inúmeras são as pesquisas acadêmicas que surgem como resultado de novas observações feitas no ramo da contabilidade de custos. A inserção em um mundo globalizado e recheado de concorrência faz com que muitas empresas invistam na busca de informações que venham auxiliar na redução dos custos e na maximização dos lucros positivos.

Para isso, são necessárias informações o mais próximas possível da realidade com relação aos custos dos diversos fatores de produção, lucratividade do produto ou do segmento produtivo, dos centros de custos etc.

Sendo assim, a Contabilidade de Custos mostra-se como um caminho para que as empresas melhorem seu desempenho econômico e financeiro. No entanto, os variados sistemas de custos utilizados pela Contabilidade de Custos ainda necessitam de aperfeiçoamentos para atender as novas situações empresariais e minimizar os erros possíveis na apuração de custos nas empresas.

Este artigo pretende tratar informações a respeito do Sistema de Custeio conhecido por ABC (Activity Based Costing), abordando dados que demonstrem suas vantagens e desvantagens quando utilizados no mundo empresarial.


O artigo completo pode ser visto através do link:

http://www.4shared.com/file/229873155/6db75156/ABC_-_Marluce_Italo_Jonhnatan_.html